Houve um tempo no qual meu Pai biologico me ensinou a caminhar pela estrada colhendo flores e aromas, diferenciando cheiros e cores. Me embalou e deu impulso no balanço da arvore, na gancorra...
Depois cresci e nem sempre tinha tempo para colher flores, o ecoar de seu riso deixou menos fortes os embates da vida.
Bem mais tarde...Outro Pai o da Pintura Parnaense, Alfredo Andersen inspira meu trabalho com a Arte, talvez sejam meus sonhos infantis que finalmente posso plasmar nas telas e tintas.
É que nada desaparece no universo: o mestre, os bom momentos de ontem permanecem conosco, nos acompanham e podemos compartilhar com os outros, talvez seja isto que nos torna humanos, a capacidade de não perder nossa herença.
Nas minhas memorias de criança o mestre da pintura já estava presente, o tempo brinca nos trazendo recordações do futuro. Aldredo Andersen é um destes Pais coletivos que mantem sua prescença aqui e agora, nos fazendo vislumbrar a Arte além dos momentos transitorios.
Depois cresci e nem sempre tinha tempo para colher flores, o ecoar de seu riso deixou menos fortes os embates da vida.
Bem mais tarde...Outro Pai o da Pintura Parnaense, Alfredo Andersen inspira meu trabalho com a Arte, talvez sejam meus sonhos infantis que finalmente posso plasmar nas telas e tintas.
É que nada desaparece no universo: o mestre, os bom momentos de ontem permanecem conosco, nos acompanham e podemos compartilhar com os outros, talvez seja isto que nos torna humanos, a capacidade de não perder nossa herença.
Nas minhas memorias de criança o mestre da pintura já estava presente, o tempo brinca nos trazendo recordações do futuro. Aldredo Andersen é um destes Pais coletivos que mantem sua prescença aqui e agora, nos fazendo vislumbrar a Arte além dos momentos transitorios.
(Fotografia: Otavio Augusto Salgado)
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