quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

No levitar da memória.

Todos os artistas têm em comum a experiência da distância insondável que existe entre a obra de suas mãos, por conseguida que seja, e a perfeição fulgurante da beleza percebida no fervor do momento criativo: o que conseguem expressar no que pintam, esculpem ou criam é só um tênue reflexo do esplendor que durante uns instantes brilhou ante os olhos de seu espírito.

( Papa João Paulo II )

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

A natureza é assim:delicada,colorida,farta,sabia,mas...pode ser arrogante,malvada,até injusta...
quem somos nós para questona-la? Então não foi essa tal natureza que deixou um vazio em mim quando minha MÃE partiu? Tudo esta em equilíbrio,somos parte no contexto,lastima é acharmos que tudo podemos e tudo sabemos diante essa imensidão,se conseguirmos ser só um pouquinho humildes é possível prosseguir...Para onde? Precisamos buscar a todo instante valores,a naturezam nos conhece nós é que somos ignorantes, ruins quando cortamos arvores para fazer moveis depois os depositamos em rios...tiramos o oxigênio do ar e semelhantes da sua breve passagem aqui na terra com os carros...e depois? Um consumo desenfreado, ah se fossemos melhores na magia de se deliciar com tanta beleza existente?

Acerola: Potente e Delicada !