A natureza é composta de ciclos. Dia após dia nos ausentamos e retornamos nos lugares onde podemos criar: linhas, cores, pontos, circulos, trapezios. É preciso seguir e enchergar, num contexto onde a confusão de valores e lutas incessantes com aqueles que não entendem os motivos reais da arte. A vida sempre encontra um caminho para seguir seu curso, ali onde está uma porta aberta: Museu Alfredo Andersen, mestres que nos levam a tomar consciência da arte que pode ser feita e que nos motiva a seguir nesta caminhada.
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