quarta-feira, 30 de julho de 2008

Escultura em sucata.

Ontem, 1989 onde meus sonhos dividiam sua existência com meu trabalho. Mundo distante... olhar interior sabia que tudo ia mudar e aquietava meu espirito. Minha alma caminhava pelas linhas do Arco-iris e meus olhos embaçados misturavam suas belas cores a procura de novos horizontes. Agora a cada nova oficina onde novas faces e fases se apresentam posso ver as cores difusas do passado, os caminhos podem ir e vir porém são os mesmos na sua essência. A dualidade do agora se resolve criando o futuro, fazendo do passado a ponte para novas experiencias... no Arco-iris sublime e magnífico que cada um de nos leva dentro do coração. Meus olhos não estão mais embaçados e posso ver as cores em todo seu esplendor e o universo que se apresenta solene nos envolvendo com a ternura da Providencia Divina. Que assim seja ! (Foto. Denise Cristina Wendt)

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Retorno ao Atelier

Vida, um eterno fluxo de idas e vindas onde os caminhos nunca são os mesmos. Andar entre os reflexos de nossos atos... entre risos e olhares que questionam o universo, por alguns momentos percebemos a realidade por traz do espelho, e descobrimos que o tempo não passa do percurso da nossa consciência nos matizes das cores de Deus. Na geometria se disolvem as crenças. Retorno ? impossível, nunca fomos, sempre estivemos aqui. É que a natureza gosta de brincar , ao final que é nossa vida além de um jogo de crianças no jardim ideal de nosso sonho. rsss... (Foto: ELton Damasio)

domingo, 27 de julho de 2008

A Dama e o Cavalheiro.


Entre sonhos, devaneios e sombras perturbadoras, algumas vezes achamos nossos caminhos. Como numa miragem rápida quase alucinante temos que transferir nossas visões a realidade: tela num canto qualquer atrelada ao ser revolvendo suas memórias. Na distinção suprema em cores primárias eis que o toque elgante da pincelada na mágia da modelagem: meus Mestres.

sábado, 12 de julho de 2008

Reflexo azul

Em alguma página, de algum livro de Freud, estava escrito mais ou menos assim: Se todos tivessem acreditado quando Eu falava verdades como um palhaço... e chorava como uma criança... Não é por ignorar fatos, nem para renegar valores e sim para e pôr acreditar que sempre é possível evoluir aprender sonhar e sorrir.