Oh! meu Pai, como esquece-lo, se brinco, choro, sonho. Vive, revive. Nas ruas, parques, bosques. No jardim me volto para nossa vida em casa e sua planta preferida: cravo. Num retorno à origem nos meus filhos na igreja que tantas recordações traz: Bom Jesus. No vento que toca meu rosto e agita meus cabelos, como meu pai fazia. Saudades das tardes que sorriamos...
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